O SINTRAS, como membro ativo, sempre questionou a falta de administração do PLANSAÚDE, o que gerou essa desestruturação do órgão, durante as diversas reuniões da Comissão de Análise e Estudo de Reestruturação do Plano.
A luta sempre foi em busca do atendimento de todas as demandas e o reestabelecimento desses atendimentos de forma eficaz conforme a necessidade dos servidores. Segundo a entidade o Estado sempre foi o responsável pelo funcionamento do órgão, e assim, ele tem a obrigação de manter os serviços. Conforme Manoel Pereira de Miranda, o sindicato tem mantido o diálogo de negociação com o governo para manutenção do plano, mas sempre frisou que caso o servidor seja prejudicado, lesado em seus direitos, o sindicato irá acionar o governo juridicamente até que o atendimento ao servidor pelo Plansaúde seja fornecido criteriosamente. “Estamos vigilante pela manutenção do plano pois percebemos que não é interessante e nem viável o fim do PLANSAÚDE para os servidores da saúde filiados ao SINTRAS, o plano é útil não só para o servidor, mas para a família dele também”, ressalta o presidente Miranda. No atual cenário é necessário que seja feito uma auditória para saber aonde está o gargalo da questão. “Temos que saber aonde está o erro para tomar as providências necessárias, vamos acompanhar tudo para não acarretar despesas extras aos servidores, eles já pagaram pelos serviços e precisam ser atendidos”, frisa o sindicalista.