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Durante o I Seminário do Plansaúde SINTRAS destaca importância de medidas a promoção e prevenção na saúde

12/05/2017 17/05/2017 16:10 104 visualizações
Com o tema “Equilíbrio Financeiro e a Qualidade no Atendimento do Plano de Assistência à Saúde dos Servidores do Estado do Tocantins, foi realizado no auditório do Memorial Coluna Prestes, na manhã desta quinta-feira, 11, o I Seminário do PLANSAÚDE.   Promovido pelo governo do Estado, através da secretária de administração o objetivo era discutir um modelo de gestão viável para atender o usuário do plano.   Na abertura o secretário da administração, Geferson Oliveira Barros Filho, relatou que o plansaúde nasceu para que os servidores tivessem acesso a um plano qualitativo, mas num determinado momento ocorreu um desequilíbrio acentuado nas suas finanças.   Em virtude da real situação do plano hoje o gestor afirma que há   necessidade de uma autodepuração para fins do equilíbrio financeiro do plano citando os grandes gargalos do não funcionamento do plano.   No uso da fala o defensor público, Arthur Luiz Pádua, expos que hoje os servidores estão desassistidos. “O modelo atual não é o ideal, a Defensoria Pública entende que a atual cooperativa não tem condições de fornecer os serviços”, frisa ele.   O deputado Paulo Mourão também apontou falta de gestão e destacou as audiências realizadas na Assembleia legislativa, indicando ainda uma pesquisa onde plano de saúde tem sido viável. “Devemos ver aonde o plano tem funcionado, com regularidade e a prestação de serviços considerada boa para pegarmos como exemplo e trazer para nossa realidade com profissionais capacitados, especializados”, disse o parlamentar.   Para provocar a discussão sobre o assunto os palestrantes diretor-adjunto a Fundação Getúlio Vargas, José Bento Carlos Amaral Jr e o Consultor e escritor Rubenval Garcia discorrerão sobre modelos viáveis para apontar soluções para atual situação do plano.   Um afirmou que tudo é questão de gestão, enquanto o outro apresentou um modelo de gestão através de um auxílio-saúde, ou seja, os usuários   seriam indenizados pelos procedimentos realizados.   Até aí se falaram em financeiro e qualidade no atendimento, o vice-presidente do SINTRAS, Neirton José de Almeida, levantou a questão de políticas de prevenção e promoção a saúde. “Se tivéssemos medidas de prevenção e promoção a saúde pela base do governo implicaria na recuperação do equilíbrio financeiro, ou seja, não teríamos tantos servidores doentes”, ressaltou ele.   Ele continua afirmando que esta seria uma realidade possível voltada aos servidores, com a preocupação do bem-estar da categoria e que o plano é importante se atendesse conforme a necessidade do usuário/servidor.   Segundo Neirton políticas de promoção e prevenção a saúde evitaria o inchaço de pacientes buscando atendimento no Plansaúde e com uma boa gestão proporcionaria um atendimento eficiente e de acordo com a necessidade do usuário.       Também estiveram presentes servidores e prestadores de serviços do setor saúde.