SINTRAS - TO

Movimento sindical decide ocupar Brasília nos dias 17 e 24 de maio

17/05/2017 27/05/2017 14:35 140 visualizações
Depois da vitoriosa greve geral do dia 28 de abril, o movimento sindical organiza a mobilização e decide ocupar Brasília nos dias 17 e 24 de maio. E o momento é bastante oportuno. O movimento sindical decidiu intensificar ações de pressão no Congresso Nacional nesta semana, de 15 a 19 de maio, com mobilização e visitas aos gabinetes dos senadores, previstas para amanhã, dia 17. Para o dia 24 está confirmada a marcha e ocupação de Brasília. Dirigentes da CNTS participarão da grande concentração em Brasília. Caravanas das federações filiadas e sindicatos vinculados virão dos estados participar do ato contra as reformas trabalhista e previdenciária. A Confederação, que desde o início da tramitação destes projetos considerados maléficos aos trabalhadores se empenha no combate à retirada de direitos, ressalta que o momento requer união de toda a sociedade, que está sendo ignorada pelo governo e excluída dos debates. Participarão também da mobilização as demais entidades filiadas ao Fórum Sindical dos Trabalhadores - FST. Em reunião na última quarta-feira, dia 10, as Confederações definiram as formas de atuação durante a ocupação da Esplanada, além da divulgação de material informativo sobre a prejudicialidade das reformas e terceirização. Entre os pontos que mais preocupam estão a celeridade da tramitação da reforma trabalhista, os prejuízos da terceirização sancionada por Temer e o financiamento sindical. As confederações de trabalhadores farão denúncias em todos os órgãos internacionais, demonstrando a forma com que este governo vem destruindo os direitos dos trabalhadores e o movimento sindical. Em relação à reforma trabalhista, o Fórum também vai intensificar o trabalho, dia 17, para impedir a aprovação do PLC 38/17, com apresentação de emendas no Senado, para derrotar e/ou atrasar o projeto do Executivo. As confederações poderão entrar com Ações Diretas de Inconstitucionalidade - ADIs, no STF, caso o projeto seja aprovado no Senado. A mobilização contra as reformas da Previdência (PEC 287/16) e trabalhista (PLC 38/17) tem surtido efeitos positivos. A primeira está parada na Câmara depois de ter sido aprovada na comissão especial na terça-feira, dia 9. O governo não reúne os 308 votos mínimos para aprová-la, em primeiro turno, no plenário da Câmara. Planeja coloca-la em pauta em junho, quando estima ter entre 320 e 330 votos para aprová-la. Sabe-se lá o que vai fazer para reunir esses votos. A reforma trabalhista está em discussão no Senado e segue ritmo de debates mais equilibrado que na Câmara. Não que não tenha havido debates na Casa inicial, mas esses não surtiram nenhum efeito, pois o relator lá, deputado Rogério Marinho (PSDB-RN), desconsiderou todas as considerações, sugestões, propostas e alertas dos que divergiam da proposta e do seu conteúdo. A prova disso é que a proposta do governo, que já era ruim, ficou pior. (Fonte CNTS com informações Diap)      

Atendimento no feriado pronlogado

Sintras comunica o funcionamento durante feriado prolongado


Sintras promove Festa do Trabalhador em quatro regionais do Tocantins

Ingressos já podem ser retirados acessando o banner localizado no topo do site da entidade


Sintras informa que trabalhadores em saúde já podem se inscrever na 1ª CNLTTS

Evento acontece no dia 16 de abril, das 09h às 16h, em formato híbrido