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Entidades de classe buscam apoio da presidente da AL para revogação da Portaria 247

25/04/2018 27/04/2018 17:11 95 visualizações
Preocupados de como será executada, a partir do dia 1º de maio, próximo, a portaria de nº 247, de 13 de abril deste ano, entidades de classe buscam apoio da presidente da Assembleia legislativa, Luana Ribeiro.   Foi na tarde desta terça-feira, 25, na sala de reunião da presidente da AL, que os sindicatos expuseram a parlamentar a preocupação com os efeitos dessa portaria, caso for aplicada conforme a publicação.   Eles frisaram a Deputada Luana que a portaria irá trazer cargas extensas de trabalho, fugindo da carga horária regulamentada pela portaria anterior revogada, que é a Portaria de nº 937, de 29 de novembro de 2012.   Esta portaria foi amplamente discutida e pactuada na mesa de negociação do SUS com a participação das entidades representativas dos servidores públicos. Contrária dessa nova portaria 247, que através de um ato antidemocrático foi publicada pela gestão anterior.   Os sindicatos informaram a parlamentar que já procuraram o novo secretário da saúde, Renato Jayme da Silva, para discutir a matéria, mas, que o gestor disse que ainda ia se iterar do assunto com os departamentos da secretaria pertinentes a pauta e que agendou uma reunião com os sindicatos na segunda-feira, dia 30.   Segundo a deputada, ela foi uma das que defendeu às 30h para os profissionais da saúde. “Eu lutei muito, ouvir e engoli o que não queria por causa desse projeto, eu não vou aceitar que acabem com isso, ninguém pode mensurar o quanto lutei por esse projeto”, disse a parlamentar.   O presidente do SINTRAS sintetizou dizendo. “Deputada o que queremos é a revogação dessa portaria, e levar a pauta para a mesa do SUS, lá que é o Fórum competente para discutir a pauta, de forma democrática”, reforçou o presidente do SINTRAS, Manoel Pereira de Miranda.   Para atender ao pedido das entidades sindicais, ela agenda uma reunião para esta quinta-feira, 26, com os sindicatos, e se compromete procurar o secretário Renato Jayme para discutir o assunto antes da reunião com os sindicatos.