Nesta terça-feira, 30, a presidência do SINTRAS-TO reuniu com o prefeito de Colinas, Adriano Rabelo, para discutir as reivindicações dos servidores municipais da saúde que estimulou a realização de uma manifestação no início deste mês. Na reunião foi cobrado a publicação das tabelas para atualização dos valores na folha dos servidores. Segundo o sindicato desde quando foi aprovado o Plano de Cargo, Carreira e Remuneração a gestão municipal não apresentou a tabela com os respectivos valores. Entre as cobranças também está a data-base de 2018 e lembrando a deste ano que está se aproximando. Conforme o presidente do SINTRAS, foi solicitado ao gestor um levantamento dos valores em percentual e o impacto financeiro na folha. “Com este levantamento em mãos poderemos abrir um canal de negociação para definirmos junto com a gestão a melhor forma de pagamento das progressões e seus passivos”, disse Manoel Miranda. O presidente informa a categoria que aguarda o gestor se posicionar brevemente. Participaram também da reunião a Delegada Regional de Colinas, Tereza Cristina da Cruz Rocha, e o diretor de Relações do Trabalho e Emprego, Raimundo de Sousa Morais.
Manifestação: Quando? Por quê? Aconteceu em 9 de janeiro, onde os servidores percorreram as ruas das cidades evocando a todos sua indignação de como estavam sendo tratados, enquanto servidores públicos, pelo prefeito da cidade. Os manifestantes iam anunciando as demandas e ganhando adesão da população colinense e reivindicando do prefeito Adriano Rabelo o pagamento do mês de dezembro e o 13º de 2018, além da data-base, insalubridade, alimentação de qualidade e quantidade, e o cumprimento do Plano de Cargo Carreira e Remuneração. Indignados com tamanho desrespeito, os servidores cobraram ainda na frente do paço municipal uma gestão humana, sem assédio, sem perseguição e com condições dignas de trabalho com os profissionais que laboram com responsabilidade cumprindo com suas obrigações e contribuindo para otimizar o atendimento ao cidadão que procuram pelos serviços de saúde no município. Foi cogitado até uma greve caso o governo municipal não atendesse as reivindicações da categoria.