Sindicatos e associações representantes dos servidores públicos do Tocantins se reuniram hoje, 06, na sede do SINTRAS-TO, em Palmas, para discutir a Medida Provisória publicada no Diário Oficial do Estado de nº 5.291, de 1º de fevereiro. Conforme a medida é suspenso aos servidores no período de 30 meses reajustes de gratificações, indenizações e de progressões dos servidores públicos do Estado. Durante a reunião foi informado que amanhã, quinta-feira, às 9h, o Governo irá receber os sindicatos no Palácio Araguaia para discutir a pauta. De acordo com as entidades sindicais eles irão ouvir o que o Governo tem para anunciar para depois deliberar ações em prol da defesa dos direitos da categoria. Conforme o presidente do Sintras, o Governo tem que rever principalmente suas últimas medidas tomadas, pois elas ferem diretamente os direitos dos servidores. “Por que só o servidor público tem que pagar a conta. Tantas outras situações viáveis de economia, ele opta por atacar os servidores dessa forma. Essa Medida Provisória é injusta e ilegal”, frisa Manoel Pereira de Miranda. Participaram desta reunião representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde do Tocantins -
SINTRAS-TO, Sindicato dos Enfermeiros -
SETO, Sindicato dos Cirurgiões Dentistas do TO -
SICIDETO, Sindicato dos Farmacêuticos -
SINDIFATO, Sindicato dos Servidores Públicos do TO -
SISEPE-TO, Associação dos Subtenentes e Sargento da Polícia Militar do Estado do TO -
ASSPMETO, Sindicato dos Servidores da Defensoria do Estado do Tocantins -
SISDEP/TO, Sindicato dos Servidores Públicos em Educação no Estado do TO -
SINTET-TO, Associação dos Oficiais Militares do Estado do Tocantins -
AOMETO, o Sindicato da Enfermagem -
SEET, Associação dos Militares da Reserva do TO –
ASMIR, Sindicato dos Médicos do TO - SIMED e o Sindicato dos Profissionais de Educação Física –
SINPEF. .